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sábado, 30 de julho de 2011

Deputada satisfeita com melhoria das condições de trabalho na maternidade do Balombo

A deputada da bancada parlamentar do MPLA pelo circulo provincial de Benguela, Elisa Viyemba, mostrou hoje satisfeita com as condições de trabalho existentes no hospital e na maternidade municipal do Balombo.

Elisa Viyemba, que falava no termo de uma visita ao hospital municipal, disse que as condições existentes para o tratamento dos doentes e das parturientes estão muito melhores em relação a tempos idos.

Outro aspecto que alegrou a parlamentar foi a presença de médicos angolanos e de nacionalidades cubana e espanhola, que estão a garantir a assistência à população.

“O hospital está totalmente remodelado, o número de doentes reduziu e já não se regista o internamento de dois doentes em cada cama, como se verificava há meses atrás”, disse.

Quanto à maternidade referiu ser notória a moral alta por parte das técnicas e a vontade de atender os doentes, tendo acrescentado que demonstra que o Balombo está a trabalhar para a redução da mortalidade materno-infantil.

Elisa Viyemba disse que é um dos aspectos abordados no encontro com as enfermeiras e parteiras tradicionais foi a causa e os métodos da redução da mortalidade materno-infantil e do Vih/Sida, afirmando que existe uma excelente mobilização das técnicas de saúde para se inverter este quadro.

 Referiu ainda que ser estratégia do Executivo e do Ministério da Família e Promoção da Mulher a redução, nos próximos anos, do índice da mortalidade materno-infantil e do Vih/Sida e promover uma saúde sã no país.

Enalteceu, por outro lado, o papel que as parteiras tradicionais desempenham nas comunidades, onde não existe um técnico de saúde para a redução da mortalidade infantil.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Vacinadas mais de duzentas mil crianças no mês de Maio


Duzentas e cinquenta mil, quatrocentas e sessenta e sete crianças de um ano de idade foram vacinadas em todo o país, no mês de Maio, contra diversas patologias, no âmbito da política do Executivo de melhoria das condições de saúde da população, segundo os dados contidos no balanço do executivo apresentado hoje (quarta-feira), em Luanda, pelo ministro de Estado e chefe da Casa Civil do Presidente da República, Carlos Feijó.

Sessenta e seis mil e 303 crianças foram vacinadas com a BCG, 49.457 tomaram a terceira dose da vacina Pentavalente, outras 44.369 beneficiaram da terceira dose contra a Poliomielite, 51 mil, 779 contra o sarampo, ao passo que 38.558 petizes foram vacinados contra a febre amarela.

Além disso, 55 mil, 885 mulheres em idade fértil foram vacinadas com Toxóide Tetânico, bem como a distribuição de seis mil mosquiteiros e oito mil, 480 casa pulverizadas.    

Destaque ainda para as acções levadas a cabo no âmbito do processo de municipalização dos serviços de saúde, tendo em conta a nova filosofia de combate à pobreza.

Nesta base, procedeu-se à descentralização dos serviços municipalizados de saúde, com a aprovação de uma verba destinada a intervenções nos cuidados primários, afectando-a directamente para a gestão das administrações municipais, estimadas em 31.167.800.00 kwanzas.

O valor é empregue na reabilitação e manutenção de infra-estruturas, apetrechamento, aquisição de materiais diversos e ainda para a aquisição de alguns medicamentos essenciais.

“Relativamente à compra de diversos materiais e equipamentos, os municípios têm sido orientados para a compra de consumíveis (algodão, luvas, compressas, desinfectantes) e alguns equipamentos equipamentos essenciais como balanças, termómetros, esfingomanómetros, para garantir bom funcionamento do serviço de consulta de seguimento da grávida e da criança.     

Medias devem criar programas de sensibilização sobre o Vih/Sida


Os participantes na “Mesa Redonda sobre o Impacto do VIH/SIDA nos Medias e nas famílias” afirmaram esta quarta-feira, em Luanda, que os medias devem exercer um papel fundamental dentro das comunidades, para combater os desafios e a problemática do vírus de Vih/Sida.   

A intenção foi manifestada durante a mesa redonda organizada pela Associação Angolana de Jornalistas na Luta contra Sida “AAJL-SIDA” sob lema “Por uma media plural e isenta, ao serviço das comunidades. O evento visou assegurar a promoção do debate sobre a problemática do Vih/Sida nos medias e nas famílias, bem como advogar a prestação de um serviço de qualidade nas famílias com realce aos seropositivos.

Os participantes solicitaram também que os meios de comunicação social criem programas sobre a problemática do Vih/Sida para reflexão sobre a doença, tendo em conta a disseminação de informação de qualidade.

Segundo a directora do provincial de Luanda do Ministério da Família e Promoção da Mulher, Antónia Ferreira, convidada a dissertar sobre o impacto do Vih/Sida nas famílias, efeitos e causas, a pandemia tem sido um elemento de desestruturação das famílias, desembocando em violência doméstica, estigma e exclusão dos infectados, fruto da insuficiência de informações e da complexidade cultural.

Acrescentou ser necessário desenvolver estratégias de informação e sensibilização, de forma objectiva, pois a Sida não é um problema particular dos doentes, do médicos, dos cientistas ou dos trabalhadores sociais, mas sim um problema da sociedade e que exige a responsabilização e empenho de todos.

Referiu ainda que os medias devem informar, com verdade, de forma a não deturpar as informações, para que a população seja sensibilizada e informada, a fim de ajudar na mudança de comportamento.

Por seu turno, o presidente da AAJL-SIDA, Hele Bessa, disse que o impacto dos medias é bastante importante para que se faça passar a mensagem com clareza, para diminuir o impacto sobre a doença.

Adiantou também que o impacto e desafios da missão passa por uma informação regular e interacção, servindo melhor as comunidades, como objecto social.

Adiantou que as fontes de informação devem criar um impacto maior na prevenção e sensibilização da media, para permitir a publicação e envolvência das fontes.

Durante o encontro, os participantes discutiram temas sobre o impacto do Vih/Sida nas famílias, efeitos, causas e desafios nos medias.

A Sida é uma doença causada pelo vírus da Imunodeficiência Humana (VIH), que ataca o sistema de defesa do organismo humano, enfraquecendo-o e deixando que outras doenças chamadas oportunistas aparecem e causem a morte.

A Associação Angolana de Jornalistas na Luta Contra a Sida (AAJL-SIDA) é uma associação socioprofissional, filantrópica, não governamental, de carácter social, humanitário.
Participaram da mesa redonda membros da AAJL-SIDA, jornalistas e outros convidados.

Campanhas de prevenção da Sida na imprensa previnem conduta de risco


O vice-ministro da Comunicação Social, Manuel de Carvalho “Wadijimbi”, afirmou esta quarta-feira, em Luanda, que a organização de campanhas de prevenção do Sida nos meios de comunicação social pode contribuir para informar e combater certos comportamentos de risco e ajudar a despertar do interesse dos médias quanto a uma adequada educação sanitária.

Manuel de Carvalho falava durante a realização de uma mesa redonda sobre o impacto do Vih/Sida na média e nas famílias sob o lema “ Por um média plural e isenta, ao serviço das comunidades participemos”.

De acordo ao vice-ministro, a preocupação com a epidemia representa o contributo de todos para o despertar de consciências para uma realidade que afecta a sociedade e que a dada altura deixou de ser singular, ou seja dos portadores da doença, para se tornar uma causa universal e que precisa de engajamento de todos.

O responsável disse acreditar que, com a realização da mesa redonda sobre o impacto do Vih/Sida, poderão apontar alguns caminhos que contribuam para despertar as audiências massivas e incrementar o interesse para os conteúdos, estimulando à procura de mais informação sobre temas sensíveis para a população, como o Sida, o aborto, o alcoolismo e a droga.

Adiantou também que a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (Sida) segundo dados divulgados muito recentemente matou mais de 20 milhões de pessoas nos últimos 20 anos, salientando que até hoje não foi possível encontrar cura, nem vacina eficaz para lutar contra esta ameaça que afecta pessoas de todas as idades e continentes.

De acordo com Manuel Miguel de Carvalho, a mesa redonda reúne representantes do meio de comunicação de massas públicos e privados que no dia-dia podem contribuir para a organização de campanhas de prevenção que sirvam não só para informar e persuadir, mas também para ajudar a despertar a sociedade sobre a dura realidade da doença.

Apontou ainda a credibilidade como um factor fundamental no momento persuasivo de uma comunicação, onde o público alvo tende a reter a informação que é vinculada desde que é feita por comunicadores fiáveis e credíveis, com conteúdos verdadeiros e imparciais.

“Estamos reunidos para encontrarmos algumas explicações quanto as campanhas difundidas nos meios de comunicação social e os feitos na mudança de atitudes do público alvo”disse.

Referiu que das variáveis fundamentais para mudança de condutas tem a ver com a percepção subjectiva que o indivíduo tem em poder contrair a doença.

“As pessoas têm uma percepção maior da doença quando há um elevado número de vítimas num curto espaço de tempo e quando há incertezas científicas quanto as causas e as consequências do risco que são irreversíveis e mortais”, concluiu.

Centro materno-infantil da Graça dá cumprimento as metas do Milénio


O centro materno infantil da Graça afecto a igreja católica dá cumprimentos às metas do milénio conforme o programa da Organização Mundial de Saúde, numa altura em que o número de atendimento das mães grávidas é diariamente de 20 diário no âmbito da redução da mortalidade materno-infantil.
Em entrevista exclusiva com a responsável do centro da sala de partos a doutora Ana Chilovo referiu que tem estado a trabalhar para que as metas do milénio que a organização da saúde se propõe e também o nosso governo que é diminuir a mortalidade materna e neo-natal seja resolvida por todos para níveis de saúde melhor a todos bebés.
Referiu de igual modo que o centro atende mais de 20 consultas diárias as mulheres grávidas e a sala de partos tem uma media de 5 mães grávidas.
Ao visitarmos as salas de parto deparamo-nos com uma jovem que deu luz depois de 7 abortos provocado por uma situação de colo aberto aos nossos microfones desabafou agradecendo o centro materno infantil na pessoa da doutora Ana Chilovo por estar a prestar serviços com dignidade e maior responsabilidade aos pacientes que aderem aquela unidade de saúde.
Apontou a hipertensão como a patologia que leva o atraso do crescimento dos bebés.
“Dificuldades de levar os bebés avante e trazer casos graves o (chamado PH-gestoso) considerado como quadro que leva a maior parte da mortalidade materna”, sustentou.
Disse também que no caso de se realizar uma ceseriana, a unidade tem evacuado os doentes para o hospital central de Benguela.
A especialista conclui que o centro tem realizado campanhas de sensibilização no âmbito de se dar mais informação as mulheres para aderirem as consultas pré-natais, e fazer o planeamento familiar.
“Incutir nas mentes os perigos que a mesma representa, não só nos cuidados, mas também na interrupção de bebes e implorando as mamãs a serem mais sinceras nas consultas pré-natais”, alertou aquela mãe.   

Dombe-grande clama por ambulância e técnicos


O Hospital Comunal do Dombe-grande (município da Baía-farta), 45 quilómetros da sede da província de Benguela, necessita com urgência de uma ambulância com vista a facilitar o escoamento de doentes, segundo apurou o Uhayele M´ombaka de fonte hospitalar.

De acordo com a directora do hospital comunal do Dombe-grande, Emilia Albertina, como alternativa, para escoar doentes, os familiares recorrem a aluguer de viaturas “Hiaces”, as vezes com muitos perigos.

Disse também que a antiga ambulância com mais de 13 anos de vida encontra-se inoperante carecendo de uma reparação.

Defendeu a necessidade de se enviar pelo menos 80 técnicos em várias especialidades no sentido de responder algumas exigências tendo em conta a dimensão que o mesmo oferece e assim satisfazer de forma condigna as necessidades da população que procura os serviços de saúde.

Salientou também que técnicos de Pediatria e Obstetrícia necessitam-se para actuar em casos mais difíceis de maternidade e diminuir o número de evacuações.

Emília Albertina referiu que o número de atendimento aos pacientes varia de estações para estações em cada ano, entre verão e inverno mas, nesta época o numero que se regista diariamente tem sido menos preocupante em relação o inverno.

O hospital atende diariamente 40 a 50 pacientes nas patologias de malária, doenças respiratórias e diarreicas agudas, mal nutrição e anemias.

Com uma capacidade de 82 camas o hospital comunal conta com 40 técnicos dos quais 24 enfermeiros auxiliares, 16 técnicos médios, 1 técnico superior, dois médicos de clínica geral e 3 técnicos a fazerem a formação superior.

A mítica comuna do Dombe-grande, possui uma população de 85 mil habitantes, a pare do hospital comunal, possui 8 unidades sanitárias periféricas nomeadamente o Centro do Malapaço, Lembrança, Cuyu, Lwacho, Kanguengo,  Cachingumba entre outros.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Mulheres do Bengo espantadas com Centro Oftamológico


Uma delegação de mulheres da sociedade civil e religiosa da província do Bengo, mostrou-se espantada com o nível de organização do centro oftamológico de Benguela, na sequencia da visita realizada aquela unidade hospitalar.
 “é um dos melhores hospitais do país e vejo que em termos de organização não há comparação”, ressaltou, Joana Pinto, directora provincial da família e promoção da mulher do Bengo.
Para Joana Pinto a visita é uma grande vitória para o ministério da família e promoção da mulher, uma vez que a mulher hoje está na busca de parceria em si, através de trocas de experiências.
“Porque nós sempre nos esforçamos a dar o nosso contributo para o desenvolvimento social, dali onde as mulheres estejam inseridas”, disse acrescentando.
Joana Pinto mostrou-se preocupada com o desenvolvimento da província do Bengo, por isso vieram a busca dessa mesma experiência para que as mulheres território do Bengo possam fazer alguma coisa.
O centro oftamológico de Benguela assiste diariamente 600 pacientes por dia.
A visita reservou também a visita ao porto do lobito, a visita ao projecto de águas para todos, missa dominical, gala, almoço de confraternização.

Directora da família do Bengo satisfeita com o nível de organização do HCB



A directora provincial da família e promoção da mulher, Joana Pinto, mostrou-se satisfeita, hoje, pelo nível de organização do hospital central de Benguela.
A responsável que falava ao Uhayele M´ombaka no termo da visita efectuada aquela unidade hospitalar disse que em termos de organizações no centro de oftalmológico, maternidade, imagiologia e hemoterapia e na área de consulta de adulto o hospital de Benguela está muito evoluído em relação a muitos do país.
Apelou aos técnicos de saúde do HCB a manterem a coragem por ser uma instituição que vela pelos interesses da família, assim como pediu aos funcionários a velar para o bem do equipamento que o hospital dispõe.
“Este hospital tem até a vitória para fazer diagnósticos diversos o que as outras províncias não têm, então se esses aparelhos devem ser bem cuidados para o bem do povo angolano”, disse concluindo.
Águas (a esquerda na foto).  
A visita realizada ao Hospital Central de Benguela, enquadra-se no âmbito das celebrações do dia da mulher africana que se comemora no próximo dia 31 de Julho, a visita foi acompanhada pela directora provincial da família e promoção  da mulher, Idalina Carlos Águas ( a esquerda na foto).

Direcção da OMA satisfeita com serviços na maternidade do Lobito


A secretária provincial da Organização da Mulher Angolana (OMA) em Benguela, Leonor Armanda Joaquim, elogiou quinta-feira o trabalho de pré-parto, parto e pós-parto efectuado na maternidade do Hospital Geral do Lobito. Ao falar à imprensa no termo da visita que os membros do secretariado provincial efectuaram a instituição hospitalar, a dirigente da OMA elogiou a forma higiénica e personalizada como as senhoras são atendidas.
A existência de stocks suficientes de medicamentos e outro material gastável é, de acordo com a fonte, um sinónimo de que a unidade hospitalar está em condições de prestar um bom serviço especial público.
A maternidade do Lobito, com capacidade de 116 camas, foi considerada pequena face a demanda de senhoras que ocorrem naquela instituição, pois que diariamente atende em média vinte novos pacientes.
De acordo com a responsável da maternidade em exercício, Adélia Cavanga, em média, a instituição regista quarenta partos/dia.
Com estes números, segundo a fonte, muitas vezes as autoridades hospitalares têm encontrado dificuldades para internar pacientes por mais tempo.
Sublinhou o facto de a medicação e todo tratamento feito naquela instituição ser grátis. 
A única maternidade da região atende pacientes dos municípios do Lobito, Bocoio, Balombo e das comunas da Canjala, Egipto Praia, Biópio e Catumbela.
A maternidade do Lobito conta com 113 enfermeiros e seis médicos entre angolanos e expatriados.

Hospital do Lobito confirma mortes e feridos do acidente


A directora clínica do Hospital Regional do Lobito, Dionísia Narciso, confirmou, hoje o número de duas mortes e 7 feridos vítimas do acidente de viação que envolveu um camião de marca Scania e duas de marca Hiace, na descida do bairro da Bela-vista, município do Lobito.
A responsável que falava em exclusivo ao Uhayele M´ombaka garantiu que foram prestados os primeiros socorros e os feridos encontram-se já fora do perigo.
Em declaração a imprensa, o comandante de trânsito naquele município do Lobito, José António, afirmou que o acidente deveu-se a falha nos travões do camião que transportava inertes, despenhou-se tendo rompido duas outras viarturas que encontravam-se estacionadas.
Para ele os motoristas devem pensar na vida em vez de colocarem o dinheiro a frente de tudo.

Gravidez precoce preocupa Organização da Mulher Angolana


A secretária provincial da Organização da Mulher Angolana (OMA) em Benguela, Leonor Armanda Joaquim, considerou que a gravidez precoce pode elevar o nível de analfabetismo ou atraso de escolaridade de várias jovens, caso não mudem de comportamento sobre a educação sexual.
A responsável falava num encontro, nesta quinta-feira, com as jovens que fazem consultas de rotina na maternidade do Hospital Geral do Lobito, durante uma visita de trabalho.
A dirigente da OMA afirmou que a gravidez precoce constitui um empecilho na formação académica e profissional das meninas adolescentes, visto que as desistências que se verificam nas escolas, 80 porcento se devem a esta situação.
Aconselhou as adolescentes a abraçarem o programa de planeamento familiar, de modo a evitarem gravidezes indesejadas.
Advertiu que as jovens a se absterem de abortos, por ser uma prática que coloca em risco a vida das mulheres.

Administrador do Lobito defende educação para saúde abrangente


A realização de actividades de educação para saúde que abrange a prevenção das endemias e normas alimentares para redução de doenças, a hipertensão arterial e a impotência sexual foi quarta-feira exigido as autoridades sanitárias locais, pelo administrador do Lobito, Amaro Segunda Ricardo.
Falando durante a terceira reunião do Conselho Municipal de Auscultação e Concertação Social, o administrador afirmou que várias patologias podem ser prevenidas através da educação para saúde.
O reforço das campanhas de sensibilização das comunidades em relação a importância da vacinação, de acordo com a fonte, deve ser actividade permanente das autoridades da saúde e outros membros da sociedade.
Para esta actividade, o administrador solicitou a colaboração das entidades religiosas, autoridades tradicionais, organizações cívicas e da imprensa.
Falando do programa "Cuidadas Primários da Saúde", o administrador reafirmou a vontade de administração continuar com actividade de recolha e tratamento de lixo ao nível da cidade, comunas e bairros como forma de prevenir doenças.

O aumento e melhoramento do sistema de abastecimento de medicamentos ao nível dos postos, centros e hospitais de categoria municipal são de acordo com a fonte tarefas permanentes da administração.
Fez lembrar que no quadro do programa de descentralização e de acompanhamento directo da realidade das comunidades, os serviços de saúde ao nível do município passaram a responsabilidade da Administração Municipal.
Fizeram parte da reunião, administradores comunais, representantes das repartições da saúde, educação, entidades religiosas e autoridades tradicionais.

Conferência reforça união entre Executivo e Ong contra Sida, diz Anaso


O secretário executivo da Anaso, António Coelho, disse hoje, quinta-feira, em Roma, Itália, que a conferência sobre Vih veio mais uma vez reforçar a necessidade de os governos trabalharem com as Ong civis, tanto para mobilização das pessoas como para o angariamento de fundos.
António Coelho, que falava à margem da sexta conferência internacional patogenese, tratamento e prevenção que terminou quarta-feira, frisou que se deve empoderar as pessoas com Vih, pois tomando a liderança do processo facilmente poder-se-á eliminar o estigma e ajudar outros casos novos.
A Anaso, que controla 60 mil pessoas vivendo com Vih, vai desenvolver campanhas massivas para apoiar o movimento de redução dos preços de anti-retrovirais, porque se não haver redução o acesso universal aos medicamentos estará comprometido.
Para António Coelho, a conferência foi um sucesso pelo número de participantes, numa altura em que existe uma crise económica mundial que está a comprometer os esforços empreendidos a volta do Vih/Sida.
Pena foi a intransigência das empresas farmacêuticas que não aceitaram reduzir os preços dos antiretrovirais mesmo para os países de baixa renda, que são os comportam maiores taxas de prevalência.
Acrescentou, por outro lado, que em Angola, a taxa de abandono é elevada e forma resistência , porque o processo de toma de medicamentos é bastante longo e se se aliar ao fraco acesso aos mesmos, pode comprometer a prevalência de Angola, que ate agora é uma das mais baixas na região.
O secretario da Anaso disse que pessoas há cujo organismo resiste aos fármacos genéricos, o que as obriga a recorrerem ao estrangeiro para obterem os da segunda linha, pois para o governo angolano torna-se bastante oneroso.
Por isso, apela as pessoas para criarem as condições para fazerem a medicação regularmente para não criarem resistência aos fármacos de primeira linha, para não obrigar o governo a gastos elevados.

Malária reduz no Bocoio


Mil e 465 casos de malária foram registados no segundo trimestre deste ano, pelo sector da Saúde no município de Bocoio, 102 quilómetros a Nordeste da cidadede Benguela, menos 356 que no mesmo período de 2010.
De acordo com o responsável do sector, António Nicolau Silongua, que falava hoje à Angop, dos casos registados nove resultaram em óbito. Em 2010, houve 13 mortes.
Explicou que a redução da doença deveu-se às campanhas de sensibilização e mobilização das comunidades para prevenção da doença, através do uso de mosquiteiro impregnado com insecticida, eliminação das águas paradas, combate ao lixo, entre outros.
António Nicolau disse que, no mesmo período de 2010, a repartição local da Saúde registou também 935 casos das doenças diarreicas agudas (dda), 758 de febre tifóide e um de sarampo, sem vítimas mortais.
Explicou que o Hospital Regional de Bocoio, com capacidade de 70 camas, trabalha com 16 médicos, sendo 14 de nacionalidade cubana e dois russos.
Conta com a cooperação de 98 técnicos de enfermagem, para atenderem 163 mil e 614 habitantes.
Abordado sobre o alargamento da rede sanitária na região, precisou que o sector controla 13 postos médicos construídos e outros reabilitados nas diferentes povoações e aldeias das quatro comunas, sendo Chila, Monte-Belo, Cubal do Lumbo e Passe.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Associação de jornalistas aposta na luta contra estigma e descriminação dos seropositivos


A luta contra o estigma e a descriminação dos seropositivos em Angola e não só, continua a ser a aposta da Associação Angolana de Jornalistas na Luta contra a Sida (AAJL-SIDA), disse hoje, quarta-feira, o seu director executivo, Hele Bessa.

Em declarações à Angop à margem do “1º Debate Público sobre Garantias e Liberdade de Imprensa em Angola”, Hele Bessa referiu que esforços estão a ser envidados para que a sociedade, sobretudo os profissionais dos órgãos de comunicação social, sejam cada vez mais participativos na promoção da justiça social, no seio daqueles que vivem com Vih/Sida.
 “A divulgação das questões relacionadas com esta doença ainda é muito escassa no seio da media, por isso temos de trabalhar mais para que todos possamos dar o nosso contributo no programa do Governo com relação a esta temática", considerou Hele Bessa.

A promoção de mecanismos de articulação da media com outros sectores, com vista a proporcionar uma maior advocacia dos direitos dos seropositivos como fonte de garantia da sua não marginalização são, entre outras, políticas traçadas pela associação, de acordo com o seu responsável.

Com o alargamento das suas estruturas em todas as províncias de Angola, estando já instalada nove delegações das 18 previstas, a “AAJL-SIDA” vai disseminar cada vez mais os conteúdos ligados com o Vih/Sida, com vista a sua redução, em Angola.
 “O que queremos é dar o nosso contributo na prevenção e controlo da epidemia, garantindo a integração das pessoas vivendo com a doença e outras sexualmente transmissíveis, bem como o respeito pelos direitos dos seropositivos e pela cidadania”, disse Hele Bessa.

Lamentou, por outro lado, o facto de Angola ainda não se ter uniformizado os dados referentes as pessoas portadoras da doença, dali a necessidade da realização de um encontro nacional para que se compreenda melhor deste aspecto.
 “Não é bastante seguro avançar dados ligados com Vih/Sida em Angola, porque a sociedade civil avança um dado, o próprio Governo outro e as Nações Unidas idem”, concluiu.

Entre outras intenções, o evento visa reunir e colher contribuições de profissionais de diversos órgãos da Comunicação Social para uma melhor e regular actividade jornalística no país, bem como a garantia de um espaço de debate em prol dos portadores dessa doença.

Sob lema “Por uma media Plural e Isenta ao Serviço das Comunidades, Participemos”, o encontro reúne também estudantes de Comunicação Social, académicos, parceiros sociais e membros do Governo.

Durante o certame, que decorre numa das salas de conferências do Instituto Médio de Economia de Luanda (IMEL), serão abordados temas relacionados com “ A nova Constituição da República, garantias e oportunidades para o exercício da media em Angola”, “O Ante-projecto lei sobre crimes informáticos, regulação da Internet em Angola, seus efeitos e consequências”, entre outros.

Dom Eugenio Dal Corso pede caridade a enfermeiros


O bispo da diocese de Benguela, dom Eugénio Dal Corso, encorajou no município do Bocoio, província de Benguela, os médicos e técnicos de enfermagem a primar pela caridade e manterem boas relações com os pacientes internados.
Segundo o religioso, que falava numa missa em favor dos doentes internados no hospital local, durante a sua visita pastoral de três dias àquele município, só com essa postura estarão a respeitar a dignidade humana.
Considerou necessário mostrar amor, caridade e valorizar o próximo, para que a sociedade viva em harmonia.
Durante a sua permanência na região, dom Eugénio Dal Corso trabalhou no centro da Povoação de Lomolo e procedeu ao baptismo e crisma a 265 fiéis católicos, entre crianças e jovens, bem como uma outra missa eucarística e de acção de graças, na paróquia Nossa Senhora do Rosário, sede municipal.
A visita do bispo terminou domingo com a celebração de uma outra missa, na paróquia Nossa Senhora de Fátima, localizada na missão católica do bairro de Chaimbungo, periférico da Vila do Bocoio.

Taxa de prevalência do VIH/Sida em Angola é estável



A taxa de prevalência do VIH/Sida em Angola é estável e estima-se que se manterá inferior a três porcento ate 2015, revelou a directora do Instituto Nacional da Luta Contra a Sida, Dulcelina Serrano.

Em entrevista à Angop, na capital italiana, Roma, à margem dos trabalhos da VI Conferência do VIH sobre Patogenesis, Tratamento e Prevenção, aberta domingo, Dulcelina Serrano socorreu-se de projecções e tendências feitas com base em estudos em populações consideradas vulneráveis, o último dos quais ocorreu em 2009.
“Neste momento estamos a trabalhar na realização de um novo estudo, que poderá determinar as actuais tendências ou dar-nos uma informação contrária”, esclareceu.
De acordo com a responsável, das pessoas estimadas positivas com base nesta prevalência, Angola tem aproximadamente pouco mais de 220 mil pessoas vivendo com o VIH.
Destas, informou, foram diagnosticadas de 1985 até Maio de 2011, pouco mais de 80 mil pessoas, cerca de 60 mil das quais estão em acompanhamento médico e 40 mil em tratamento anti-retroviral, advertindo serem números aproximados.
Ainda com base nestas projecções estima-se que o país tem também uma incidência (novos casos) baixa da doença, que ronda uma media de aproximadamente duas mil infecções por
ano.
“Estas projecções têm sido comparadas com a informação dos nossos relatórios de rotina que são concordantes”, observou a respeito.
A directora do Instituto Nacional da Luta Contra a Sida sublinhou que todo o acompanhamento médico do cidadão infectado, desde o diagnostico até às fases posteriores, é feito de forma gratuita, ou seja, subsidiado pelo Governo angolano.
Relativamente ao acesso aos anti-retrovirais, Dulcelina Serrano explicou que existe um programa do Fundo Global que prestou o seu apoio até Setembro do ano passado.
Desta data até agora, o país candidatou-se a uma décima ronda, cuja proposta foi aprovada mas ainda está em fase de negociação para a posterior assinatura do documento final, que vai privilegiar a prevenção da transmissão vertical.
“Todo o resto da população que não seja mulher gestante, portanto a população geral, está a ser subsidiada pelo Governo. Até Setembro de 2010 nós tínhamos elegíveis para tratamento aproximadamente 21 mil cidadãos, cobertos pelos fundos do Fundo Global. Cerca de outros 50 porcento, aproximadamente, estavam a ser cobertos pelo Governo”, disse.
Dulcelina Serrano esclareceu que todos aqueles que forem entrar com necessidade de tratamento a partir de Setembro do ano passado só vão beneficiar do apoio do Governo, portanto não estão elegíveis dentro da proposta da oferta do Fundo Global.
Garantiu, porem, que o Executivo subsidia desde o tratamento até à realização de exames complementares, como laboratorial, de raio x, carga viral, entre outros.
Dulcelina Serrana encontra-se desde domingo em Roma, chefiando a delegação angolana que participa na VI Conferência Internacional sobre o VIH/Sida, que reúne mais de cinco mil delegados, entre cientistas, médicos, pesquisadores e outros especialistas.
O certame tem o seu encerramento previsto para quarta-feira com a divulgação da “Declaração de Roma”.

Estudantes aliam teoria à prática no hospital central de Benguela


Aníbal Kamati e Graciano Catumbela

30 Alunos de uma instituição privada vocacionada a formação de enfermeiros, receberam, sábado findo, orientações sobre algumas noções médicas por parte de vários técnicos de saúde do Hospital Geral de Benguela por ocasião da realização das jornadas cientificas naquele colégio e que a mesma visou em recolher contribuições que permitiram aos estudantes se familiarizarem com os instrumentos médicos que o hospital dispõem. 

Recebidos e distribuídos em grupos, pelo supervisor para áreas de consultas do Banco de Urgência do Hospital geral de Benguela, Zeferino Mupinga, os académicos receberam  orientações de pesquisa científicas de cada guia.

A primeira etapa da visita começou no Banco de Urgência seguidamente às áreas de Enfermarias, Hemoterapia, Maternidade, Pediatria, Ortopedia e Reanimação, onde tomaram conhecimento sobre o funcionamento da principal unidade hospitalar da província e tiveram contactos com os instrumentos clínicos-laboratoiais bem como outros de seu interesse e que lhes serviram de investigação para o curso que frequentaram.

O próximo passo será no hospital municipal de Benguela, uma unidade nova no sector da saúde. 

Povoação de Tola ganha posto de saúde

A povoação do Tola, a 15 quilómetros da sede comunal do Monte-Belo, município do Bocoio, província de Benguela, ganhou hoje um posto de saúde, com capacidade de dez camas.
O posto foi inaugurado pela administradora municipal do Bocoio, Deolinda Valiangula, e vai atender 46 pessoas por dia.
A unidade sanitária tem duas salas de internamentos, um banco de urgência, uma sala para partos, outra para consultas externas, uma de obstetrícia, um laboratório de análises clínicas, arrecadação de material, farmácia, duas casas de banho e uma sala para serviços administrativos.
O chefe de repartição municipal de Bocoio, António Nicolau Silongua, disse que a construção do posto de saúde teve duração de 18 meses, tendo ficado concluído com o apetrechamento de meios técnicos modernos e de ponta, para o melhor atendimento público.
Incentivou a população da povoação de Tola a primar pela cultura de saúde humana, com vista a facilitar o controlo das doenças mais frequentes no organismo e não esperar até que fiquem doentes para procurarem os serviços de saúde.
Deu a conhecer que o posto poderá trabalhar numa primeira fase com dez técnicos médios e auxiliados duas vezes por semana pelos médicos das Forças Armadas Angolanas (FAA) ali destacados, além de médicos cubanos.
Por seu turno, a administradora municipal do Bocoio, Deolinda Valiangula, aconselhou as comunidades a conservarem bem o edifício e a colaborarem com os enfermeiros.
Adiantou que o executivo está apostado na resolução dos principais problemas de âmbito social, cultural e básico, para o bem-estar das populações.
Segundo a responsável, com a inauguração desta unidade eleva-se para três os postos de saúde construídos, na comuna de Monte-Belo, com uma população estimada em 28 mil e 552 habitantes, sendo um na localidade de Manga e outro na comuna sede.
Sublinhou que na povoação estão em curso as obras de construção de uma escola de ensino primário com seis salas de aula, duas residências para professores e enfermeiros, a conclusão da reabilitação da estrada que liga a Tola à Povoação de Calombue.
Deolinda Valiangula referiu que, fruto da conquista da paz no país, nota-se em todo território do município do Bocoio a árdua tarefa de reconstrução e desenvolvimento aceitável nos domínios da saúde, educação, agricultura, saneamento básico do meio, da água e energia eléctrica, bem como na reabilitação das vias de comunicação, para facilitar a livre circulação de pessoas e seus bens.
Assistiram ao acto de inauguração do posto de saúde, enquadrado no programa das festividades dos 53 anos da fundação da vila do Bocoio, assinalar-se no próximo dia 27 deste mês, sobas e seculos, funcionários da saúde, membros do executivo local e da população em geral.


segunda-feira, 18 de julho de 2011

Hospital do Lobito tem reduzido número de internados

Aníbal Kamati e Graciano Catumbela

Com uma capacidade de 40 camas, o Hospital Regional do Lobito, tem internado 24 pacientes, de acordo ao chefe do sector de enfermagem, Agostinho Cesário Bento Hossi, em entrevista sexta-feira última ao Uhayele M´ombaka.

Os 24 pacientes são em função de 4 altas por melhorias, que totalizavam 28 pacientes, com diagnósticos de patologias mais frequentes, como diabetes milite, hiper-tensão arterial e ligeiros e casos de malária.

Agostinho Hossi fez saber que casos de diabetes milite são frequentes a doentes com idade compreendida entre os 30 e 50 anos de idade.

Para o primeiro semestre o hospital regional teve casos de transferências para Luanda ligados a hemorragia digestiva.

No que a mortalidade diz respeito, o número de falecidos não passou de sete, para Agostinho Hossi o baixo índice de mortalidade e de internados deve-se a melhoria nas condições de prestação de serviços assim como ao período de inverno onde as patologias diminuem.

``agora particularmente tenho a capacidade de dizer de boca cheia que melhoramos o suficiente ´´ realçou o enfermeiro.

Pediu a necessidade de se melhorar o fornecimento dos fármacos, para além do que a nossa direcção tem feito.

“Quando temos falta de antibióticos, recorremos a nossa direcção, para fazerem-nos a entrega destes fármacos e por sua vez a direcção disponibiliza um valor para eventualmente suprimos com algumas dificuldades da nossa farmácia” .

 Agostinho Hossi com os olhos virados ao desenvolvimento, parabenizou o apoio que têm recebido da direcção provincial da saúde em parceria com o governo provincial e não só, por apostarem mais na saúde das comunidades.

Apelou aos familiares dos doentes internados a comportarem-se como humanos, porque as vezes chegam ao ponto de faltar ao respeito ao enfermeiro em serviço, por quererem ser atendidos de imediato, ao passo que a regra de atendimento é por gravidade.

 «O que nos encoraja é o nosso lema: cuidar do doente e não do familiar».  


sexta-feira, 15 de julho de 2011

Coordenador do bairro 11 de Novembro aconselha consumo de água tratada




O coordenador do bairro 11 de Novembro, Fernando Chimuco, aconselhou esta segunda-feira, a população no sentido de consumir água tratada com vista a prevenir as doenças.
Segundo o responsável que falava em exclusivo ao Uhayele M´ombaka, é necessário tratar a água com três gotas de lixívia no sentido de se consumir água pura e evitar doenças de fórum hídrico.

Chimuco salientou tal apelo em alusão da falta da água canalizada no bairro 11 de Novembro que consome água por cisternas desde a sua constituição desde 2006.

Considerou a malária e as doenças diarreicas agudas como os principais problemas das populações.

“A água tratada por cisternas depois de armazenada por muito tempo cria micróbios que trazem inúmeras doenças”, disse.

Louvou a iniciativa do hospital municipal de Benguela que procedeu a entrega de mosquiteiros impregnados e ter proporcionado um momento para a testagem da tensão arterial e do VIH/SIDA.   

O bairro 11 de Novembro está composto por 30 sectores e 38 blocos, e possui uma população estimada em 2 mil habitantes.

Localiza-se na comuna da zona A, município de Benguela.

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