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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Governo dos EUA entrega 3.5 milhões de tratamento contra malária

O  Governo dos Estados Unidos de América  entrega este ano, através da  Iniciativa  do Presidente  Americano contra Malária (PMI),   3.5  milhões de  tratamento  de malária,   para a  redução da doença  e  dos casos de mortes  nas 18 províncias de Angola, informou  hoje em Luanda o seu especialista,  Francisco Saute.
 Fonte: Angop
O  especialista  da  Iniciativa  do Presidente Americano contra Malária, Francisco  Saute  disse que  da referida quantidade 1.8 milhões  de doses de medicamentos contra a malária, chegaram  no principio deste mês e já começaram  a ser distribuídos  em diversas unidades públicas espalhadas  pelas províncias.

Outra  parte  do total previsto de Coartem  chega em  Junho, para o reforço dos "stocks" das unidades sanitárias, segundo o oficial  da Embaixada dos Estados Unidos  de América em  Angola.

“Esta  média de 3.5 milhões de tratamento é  anual e actualmente todas as unidades  públicas do país  beneficiam  de coartem que  é o medicamento mais  eficaz para o combate da malária que, apesar de reduzidos  os  casos  nos últimos anos continua a  causar  mortes, sobretudo no seio de crianças menores de  cinco anos e  mulheres gestantes”, disse.

Apesar  do  quadro actual, acrescentou,  regista-se  melhorias  e  nota-se  o aumento de pessoas  que utlizam o Coartem  e outras vias, como uso de mosquiteiros  tratados com  insecticida de longa duração,  para o combate à malária.

Francisco Saute louvou  os esforços empreendidos pelo Governo angolano  na luta contra a  malária em Angola,  empenho  traduzido no aumento do  orçamento para  o sector  da Saúde, de  construção e reabilitação de  infra-estruturas sanitárias, assim como  pesquisas e controlo  do vector da malária, através  de larvisidas, substância que impede  a reprodução dos mosquitos, como em charcos de água.

A  Iniciativa  do Presidente  Americano contra Malária, em curso desde 2006,  integra a área de prevenção  da malária, feita através  da distribuição  de mosquiteiros, tratamento intermitente preventivo desta  doença na mulher  grávida e pulverização  intra-domiciliar.

Actividades curativas, incluindo  de diagnóstico (  instalação de  microscópios,  distribuição de  testes rápidos  e capacitação do pessoal técnico)  são,  entre outras, acções  implementadas para  ajudar o Governo Angolano na mitigação da  malária, segundo Francisco Saute.

Esta iniciativa  já  distribuiu  mais de  dois milhões  de redes mosquiteiras. Com a  entrega   a  partir de Março de 630 mil  redes mosquiteiras, adquiridas  pelo  Governo  americano, através Agência  dos Estados Unidos  para o Desenvolvimento Internacional (Usaid)  e do Centro  de Controlo  e Prevenção  de Doenças (CDC),  o PMI  contribuiu com mais de  90 milhões  de dólares  norte-americanos para a prevenção e tratamento da malária  em todas as 
províncias de Angola,  desde 2006.

É pretensão do PMI  contribuir  para  a redução a 70 porcento as mortes relacionadas com a malária em Angola.

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