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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Saúde intensifica informação sobre consequências da malária

Benguela
Saúde intensifica informação sobre consequências da malária

Benguela - A Direcção Provincial da Saúde em Benguela vai, neste ano, intensificar a informação, educação, comunicação comunitária e a expansão sobre as causas e consequências da malária no sector da Educação, visando contribuir na redução da doença.

Falando à Angop, a supervisora do programa contra malária na província, Filomena Quinda, salientou que para o combate a doença, o sector vai ainda dar continuidade aos planos estratégicos a nível nacional, que visa a luta anti-vectorial com fumigação espacial e pulverização intra-domiciliar, de charcos e águas paradas, que está a ser implementada com a cooperação cubana.

O combate ao vector, através da distribuição de mosquiteiro tratado com insecticida e a formação de 245 técnicos voluntários para laboratório são outras acções que serão desenvolvidas pelo sector.

Segundo Filomena Quinda, esta acção visa contribuir na redução da malária na província, uma vez que em 2010, o sector registou 257 mil e 139 casos, menos 107.317 em relação a 2009, que resultou em mil e 139 óbitos.

Revelou que a diminuição de óbitos e casos de malária, deveu-se ao empenho dos técnicos e pessoal do sector da Saúde nas campanhas de sensibilização e mobilização das comunidades sobre as causas e consequências da doença, visando reduzir os
casos de morbi-mortalidade na província.

Avançou que dos casos de malária registados 100 mil 960 foram diagnosticados em crianças com idades compreendidas entre os zero e os cinco anos.

Os municípios do Balombo, Benguela e Lobito foram os que mais casos assinalaram da doença, por oferecerem melhores serviços.

Apelou a população a aderirem as campanhas de limpeza, escoarem as águas paradas e se prevenirem com mosquiteiro tratado, para combater a doença.

Afirmou que o programa de luta contra a malária conta com o apoio de activistas de igrejas e organizações não governamentais que trabalham com as administrações municipais, que levam informação sobre malária nas comunidades.

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