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quinta-feira, 28 de julho de 2011

Campanhas de prevenção da Sida na imprensa previnem conduta de risco


O vice-ministro da Comunicação Social, Manuel de Carvalho “Wadijimbi”, afirmou esta quarta-feira, em Luanda, que a organização de campanhas de prevenção do Sida nos meios de comunicação social pode contribuir para informar e combater certos comportamentos de risco e ajudar a despertar do interesse dos médias quanto a uma adequada educação sanitária.

Manuel de Carvalho falava durante a realização de uma mesa redonda sobre o impacto do Vih/Sida na média e nas famílias sob o lema “ Por um média plural e isenta, ao serviço das comunidades participemos”.

De acordo ao vice-ministro, a preocupação com a epidemia representa o contributo de todos para o despertar de consciências para uma realidade que afecta a sociedade e que a dada altura deixou de ser singular, ou seja dos portadores da doença, para se tornar uma causa universal e que precisa de engajamento de todos.

O responsável disse acreditar que, com a realização da mesa redonda sobre o impacto do Vih/Sida, poderão apontar alguns caminhos que contribuam para despertar as audiências massivas e incrementar o interesse para os conteúdos, estimulando à procura de mais informação sobre temas sensíveis para a população, como o Sida, o aborto, o alcoolismo e a droga.

Adiantou também que a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida (Sida) segundo dados divulgados muito recentemente matou mais de 20 milhões de pessoas nos últimos 20 anos, salientando que até hoje não foi possível encontrar cura, nem vacina eficaz para lutar contra esta ameaça que afecta pessoas de todas as idades e continentes.

De acordo com Manuel Miguel de Carvalho, a mesa redonda reúne representantes do meio de comunicação de massas públicos e privados que no dia-dia podem contribuir para a organização de campanhas de prevenção que sirvam não só para informar e persuadir, mas também para ajudar a despertar a sociedade sobre a dura realidade da doença.

Apontou ainda a credibilidade como um factor fundamental no momento persuasivo de uma comunicação, onde o público alvo tende a reter a informação que é vinculada desde que é feita por comunicadores fiáveis e credíveis, com conteúdos verdadeiros e imparciais.

“Estamos reunidos para encontrarmos algumas explicações quanto as campanhas difundidas nos meios de comunicação social e os feitos na mudança de atitudes do público alvo”disse.

Referiu que das variáveis fundamentais para mudança de condutas tem a ver com a percepção subjectiva que o indivíduo tem em poder contrair a doença.

“As pessoas têm uma percepção maior da doença quando há um elevado número de vítimas num curto espaço de tempo e quando há incertezas científicas quanto as causas e as consequências do risco que são irreversíveis e mortais”, concluiu.

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