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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Conferência reforça união entre Executivo e Ong contra Sida, diz Anaso


O secretário executivo da Anaso, António Coelho, disse hoje, quinta-feira, em Roma, Itália, que a conferência sobre Vih veio mais uma vez reforçar a necessidade de os governos trabalharem com as Ong civis, tanto para mobilização das pessoas como para o angariamento de fundos.
António Coelho, que falava à margem da sexta conferência internacional patogenese, tratamento e prevenção que terminou quarta-feira, frisou que se deve empoderar as pessoas com Vih, pois tomando a liderança do processo facilmente poder-se-á eliminar o estigma e ajudar outros casos novos.
A Anaso, que controla 60 mil pessoas vivendo com Vih, vai desenvolver campanhas massivas para apoiar o movimento de redução dos preços de anti-retrovirais, porque se não haver redução o acesso universal aos medicamentos estará comprometido.
Para António Coelho, a conferência foi um sucesso pelo número de participantes, numa altura em que existe uma crise económica mundial que está a comprometer os esforços empreendidos a volta do Vih/Sida.
Pena foi a intransigência das empresas farmacêuticas que não aceitaram reduzir os preços dos antiretrovirais mesmo para os países de baixa renda, que são os comportam maiores taxas de prevalência.
Acrescentou, por outro lado, que em Angola, a taxa de abandono é elevada e forma resistência , porque o processo de toma de medicamentos é bastante longo e se se aliar ao fraco acesso aos mesmos, pode comprometer a prevalência de Angola, que ate agora é uma das mais baixas na região.
O secretario da Anaso disse que pessoas há cujo organismo resiste aos fármacos genéricos, o que as obriga a recorrerem ao estrangeiro para obterem os da segunda linha, pois para o governo angolano torna-se bastante oneroso.
Por isso, apela as pessoas para criarem as condições para fazerem a medicação regularmente para não criarem resistência aos fármacos de primeira linha, para não obrigar o governo a gastos elevados.

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