Com uma capacidade de 40 camas, o Hospital Regional do Lobito, tem internado 24 pacientes, de acordo ao chefe do sector de enfermagem, Agostinho Cesário Bento Hossi, em entrevista sexta-feira última ao Uhayele M´ombaka.
Os 24 pacientes são em função de 4 altas por melhorias, que totalizavam 28 pacientes, com diagnósticos de patologias mais frequentes, como diabetes milite, hiper-tensão arterial e ligeiros e casos de malária.
Agostinho Hossi fez saber que casos de diabetes milite são frequentes a doentes com idade compreendida entre os 30 e 50 anos de idade.
Para o primeiro semestre o hospital regional teve casos de transferências para Luanda ligados a hemorragia digestiva.
No que a mortalidade diz respeito, o número de falecidos não passou de sete, para Agostinho Hossi o baixo índice de mortalidade e de internados deve-se a melhoria nas condições de prestação de serviços assim como ao período de inverno onde as patologias diminuem.
``agora particularmente tenho a capacidade de dizer de boca cheia que melhoramos o suficiente ´´ realçou o enfermeiro.
Pediu a necessidade de se melhorar o fornecimento dos fármacos, para além do que a nossa direcção tem feito.
“Quando temos falta de antibióticos, recorremos a nossa direcção, para fazerem-nos a entrega destes fármacos e por sua vez a direcção disponibiliza um valor para eventualmente suprimos com algumas dificuldades da nossa farmácia” .
Agostinho Hossi com os olhos virados ao desenvolvimento, parabenizou o apoio que têm recebido da direcção provincial da saúde em parceria com o governo provincial e não só, por apostarem mais na saúde das comunidades.
Apelou aos familiares dos doentes internados a comportarem-se como humanos, porque as vezes chegam ao ponto de faltar ao respeito ao enfermeiro em serviço, por quererem ser atendidos de imediato, ao passo que a regra de atendimento é por gravidade.
«O que nos encoraja é o nosso lema: cuidar do doente e não do familiar».
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