O chefe de repartição municipal dos serviços de saúde no município do Bocoio, 105 quilómetros da sede provincial, Nicolau Silôngua, reconheceu ser de carácter importante a municipalização dos serviços com vista a combater pobreza, e concomitantemente diminuir as enfermidades, porque parte no combate às doenças.
O responsável que falava a margem do encontro provincial que discutiu estratégias para o combate à pobreza, nos dias 1 e 2 de Fevereiro considerou que as doenças trazem muitas desgraças às famílias assim como originam o absentismo laboral. “O camponês não vai à lavra, o trabalhador não vai ao serviço, as crianças não vão à escola, e consequentemente a pobreza”, disse. Por isso, acrescenta, os rendimentos vão para as compras de saúde, causa muitas consequências.
Nicolau Silôngua apelou às populações no sentido de se evitar muita gente ficar a volta do doente, “quando alguém está doente a sua volta ficam mais de 30 pessoas, essa gente também não produz, e consequentemente a pobreza se estende população”, realçou.
O município do Bocoio conta um (1) hospital de referência equipado com material de ponta, e neste momento está a funcionar a 60 porcentos com pretensão de evoluir para 90 porcentos ainda este ano com envio de mais médicos, de diversas especialidades.
A rede sanitária no município do Bocoio conta com mais de 12 postos de saúde, que servem as comunas do Monte-Belo, Cubal do Lumbo, Chila, e Passe.
A força de trabalho é assumida por médicos de nacionalidade cubana, russos e angolanos.
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