MINSA
O vice-ministro da Saúde, Carlos Masseca, afirmou hoje, terça-feira, em Luanda, que o país está a demonstrar uma tendência de diminuição da mortalidade materno-infantil com relação aos casos de malária, segundo um estudo feito pelo
Ministério da Saúde.
De acordo com o responsável que falava durante o 1º encontro metodológico das faculdades de medicina, sob o lema” O perfil do médico a formar”, foram construídas unidades sanitárias num número satisfatório, mas não se vai poder manter se não tivermos suportes técnicos a altura para dar sustentabilidade naquilo que hoje se vive no país.
“Para manter essa tendência é fundamental que tenhamos especialistas e quadros a altura da resposta aos grandes problemas de saúde e que possa realmente diminui-la para que o nosso país nos próximos meses possa alcançar algo que todos os angolanos possam se orgulhar”, reforçou.
Segundo Carlos Masseca, nas principias unidades sanitárias, a primeira causa de morte é a hipertensão arterial, salientando que por essa razão o país necessita de profissionais a altura.
“Queremos médicos que não sejam só trabalhadores mas também profissionais. É fundamental que o país comece a produzir conhecimentos no sector de saúde”, salientou.
Segundo o responsável, o médico a ser formado em Angola deve ser patriota, humano e que tenha os princípios da ética da deontologia profissional.
Por outro lado, disse ser importante a inserção dos médicos numa equipa de trabalho, pois a saúde é uma área onde actuam diferentes profissionais e que um depende do outro.
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