O ministro da Saúde, José Van-Dúnem, considerou segunda-feira, em Luanda, que Angola está numa fase avançada de registo de medicamentos com a discussão de dois documentos de base que vão permitir proximamente o registo funcional de drogas diversas provenientes de vários cantos do mundo.
Respondendo algumas inquietações dos deputados da 5ª Comissão de Economia e Finanças da Assembleia Nacional, realçou que a nível interno, os documentos estão a ser discutidos para, depois da sua consensualização, merecer uma contribuição pública para sua melhoria.
Enquanto Angola não tiver o registo de medicamentos funcional vai, de acordo com o ministro, continuar a adoptar o cadastro de países com os quais têm boas relações, como é o caso de Portugal e outros que a Organização Mundial de Saúde (OMS) valida como tendo qualidade.
“São estes dois indicadores que suprem em Angola a inexistência do registo de medicamentos funcional ao nível país”, admitiu o governante perante deputados e membros do Executivo.
A intenção do ministério, segundo o governante, é garantir a qualidade de medicamentos que se consome no país, e que esforços continuam a ser empreendidos para o efeito.
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