Rui Gama que falava durante o primeiro Congresso Internacional de Enfermeiros de Angola, referiu que esse garante, passa pelo respeito ao cidadão, independentemente do seu estatuto de socioeconómico, assegurar confidencialidade de informação prestada ou sobre o diagnostico feito ao paciente.
Segundo disse, na maior parte dos países de região africana, o enfermeiro é o primeiro e muitas vezes o único elo de ligação entre o cliente e os serviços de saúde e entre a unidade sanitária e a comunidade.
“Mesmo nas áreas mais remotas, como temos tido a oportunidade de testemunhar durante a visita as províncias, encontramos enfermeiros sempre presente, prestando os cuidados de saúde a população, realizando vigilância epidemiológica, assegurando os programas preventivos com a vacinação de saúde”, disse.
Rui Gama enalteceu o trabalho árduo que os enfermeiros têm desenvolvido na melhoria da saúde da população angolana.
“Não existem caminhos curtos a percorrer e não existe tempo a perder. Agora mais do que nunca é tempo de agir, de continuarmos a investir no presente e nas gerações vindouras”, sublinhou.
Referindo-se ao evento, disse ambicionar que as recomendações dele contidas sejam traduzidas em acções concretas que levem numa melhor saúde e qualidade de vida da população angolana.
O congresso reuniu 1.500 profissionais da saúde de diversas unidades sanitárias do país, assume um carácter especial e pretende reforçar o intercâmbio de conhecimento e experiências.
Sem comentários:
Enviar um comentário