O acesso precoce ao diagnostico e tratamento dos anti-retrovirais servem de suporte para o paciente seropositivo evitar quaisquer alteração no seu quadro clínico, chegando até a fase terminal da doença, avançou hoje, em Luanda, a médica do Hospital Américo Boavida Maria Madalena.
A especialista, que apresentava o tema seguimento de doentes com infecção por VIH/Sida daquela unidade sanitária, referiu que muitos pacientes chegam aos cuidados médicos já em fase bastante avançada da infecção, levando muito deles a morte.
Informou que das doenças definidoras da Sida, a mais frequente foi a tuberculose, onde a percentagem de doentes com supressão virológica entre as 12 e 48 semanas foi de 62 porcento em 2010.
O estudo de adesão por entrevistas aos doentes aponta para a mobilidade no emprego e factores sociais de baixa adesão.
Para a especialista, são necessárias intervenções sociais para reduzir as barreiras ao acesso aos cuidados médicos, os custos gerais da ida às consultas, apesar de teoricamente grátis.
Disse que no seguimento das consultas aos doentes seropositivos foi avaliado a adesão de 63 pacientes.
Avançou que 33 testes de resistência aos anti- retrovirais foram feitos e 18 foram positivos, situação que preocupa os profissionais de saúde daquela instituição.
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