As cirurgias reconstrutivas para corrigir defeitos de uma doença hereditária do lábio leporino em forma de plástica, decorrem desde segunda-feira última a próxima sexta-feira 18 de Novembro, no hospital geral de Benguela com vista a permitir que o paciente tenha um outro visual sobre questões electivas da pele com pessoas vivendo, constatou o Uhayele M´ombaka no local.
As plásticas que vão beneficiar mais de cem pacientes vivendo com a má formação congénita, oriundas de diversas províncias do país decorrerão durante três meses e diariamente são operadas cinco pessoas.
De acordo o responsável pelo bloco operatório de nesterologia do hospital geral de Benguela Denis Vegerzhynskyy, o bloco de recuperação electiva é composto por outros que compõem o hospital tais como: bloco operatório de urgências e bloco da maternidade onde se efectuam cesarianas e ginecologias.
Referiu também que os mesmos funcionam 24 horas ao dia e diariamente os três blocos no seu universo efectua 15 a 16 operações diversas com várias patologias dentre as quais as mais frequentes são as de urologia, acidentes de viação e cesarianas.
Disse também que o hospital compõe 60 técnicos distribuídos em diversas áreas de operação aos diversos blocos operatórios tais como: instrumentação, cirurgião e técnicos de anestesia que tem dado a cobertura para resolução de questões relacionadas com patologias especificas.
O processo das cirurgias plásticas tem tido sucesso e é sempre para melhorar a qualidade do estado fisiológico da pessoa.
O projecto é do ministério da saúde e conta com a participação dos médicos alemães. As causas desta deformação labial deve-se a má formação congénita ligada ao consumo excessivo de álcool por parte dos progenitores e também pode ser hereditário.
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