PÁGINA OFICIAL DA DPS BENGUELA

ÓRGÃO OFICIAL DO GABINETE DE COMUNICAÇÃO E IMAGEM DA DIRECÇÃO PROVINCIAL DA SAÚDE DO GOVERNO DE BENGUELA.



SEJAM BEM-VINDOS AO NOSSO PORTAL DE INFORMAÇÃO, OBRIGADO PELA OPÇÃO. DISFRUTE DE TODA INFORMAÇÃO SOBRE A VIDA SANITÁRIA DA PROVÍNCIA DE BENGUELA.

ESPERAMOS QUE LHE POSSAMOS SER ÚTIL. FELIZ ANO NOVO E MUITAS BOAS REALIZAÇÕES NO ANO DE 2012.



sábado, 28 de maio de 2011

AIDS em África

No mundo, ainda há 39 países em que a AIDS é uma doença de nível epidêmico generalizado. Destes 39 países, 37 são africanos, fato que demonstra a péssima situação do vírus HIV na África. Destes 37 países, 36 são países da África Subsaariana, ou seja, quando se fala em saúde no continente africano, devemos citar esta região do continente como o pior problema na área de saúde. Porém, é importante reforçar o fato de que esta situação está melhorando progressivamente nos últimos tempos. Ainda assim, os dados são assustadores: a doença já matou mais de 17 milhões de pessoas no continente. Hoje em dia, sabe-se que de cada 3 infectados pela AIDS no mundo, 2 vivem na África. A cada 1 ou 2 minutos, pelo menos 8 novos doentes surgem ali. Muitos países já estão em situações desesperadoras. Um clássico exemplo é o Zimbabué: 25% dos habitantes estão doentes. Na África do Sul, há também um gigante número de aidéticos, pois a incidência de estupros é imensa.

Graças aos importantes ART, o índice de mortos pela AIDS diminui cada vez mais. O número de pessoas infectadas pelo vírus que têm acesso a estes remédios cresce, o que diminui o número de mortes.

E isso com certeza deve-se aos esforços dos países desenvolvidos e organizações como a WHO, que dão fundos para os países africanos, para que cuidem dos problemas da AIDS e de outras doenças. Não se sabe se todos os fundos são destinados à saúde, mas está claro que a situação vem progressivamente melhorando nos últimos tempos. Em 2003, só 2% dos aidéticos africanos eram tratados com os remédios antiretrovirais. Já em 2007, este número cresceu para 30%. O número de pessoas com HIV cresceu, mas o número de pessoas tomando estes medicamentos cresceu muito mais. Se continuarmos nesse ritmo, talvez teríamos boa parte da população soropositiva sendo medicada com ART nos próximos anos no continente africano.


 

Sem comentários:

Enviar um comentário

NOSSO ARQUIVO

NOSSOS VISITANTES