A Embaixada dos Estados Unidos em Angola anunciou, nesta sexta-feira, que o seu Governo, através da Agência Norte-Americana para o Desenvolvimento Internacional (USAID), doou 17 milhões de preservativos a diversas organizações nacionais e estrangeiras no país, avaliados em 580 mil dólares.
Num comunicado de imprensa, a que a Angop teve acesso, a Embaixada dos EUA em Angola realça que os preservativos vão ser distribuídos massivamente em toda Angola com o objectivo de contribuir para a redução de casos de transmissão do Vih/Sida.
De acordo com o documento, tendo em conta que os preservativos salvam vidas e que o sexo desprotegido é a maior causa de transmissão do Vih/Sida, "a forma mais fácil, barata, e mais efectiva de prevenir a transmissão do vírus da Sida é aumentar o uso de preservativos".
Lê-se ainda na nota que vários parceiros implementadores do sector privado, público e da sociedade civil da USAID farão a distribuição dos 17 milhões de preservativos no âmbito dos seus Programas de Prevenção e Luta contra o Vih/Sida em Angola.
O Sida é provocado pelo Vírus de Imunodeficiência Humana Adquirida (VIH), que penetra no organismo por contacto com uma pessoa infectada.
A transmissão pode acontecer das seguintes formas: relações sexuais, contacto com o sangue infectado, de mãe para filho durante a gravidez ou no parto, pela amamentação e através de contacto com um objecto cortante infectado.
O Governo dos Estados Unidos orgulha-se de apoiar Angola nos seus esforços de combater o Vih/Sida, através da USAID, do Fundo Presidencial Americano de Emergência contra a Sida (PEPFAR), dos Centros de Controlo de Doenças (CDC) e do Departamento de Defesa.
Os Estados Unidos da América financiam Angola com um programa de luta contra o Vih/Sida avaliado em cerca de 18 milhões de dólares americanos anualmente.
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