A Febre Amarela, doença causada por um flavivírus, tem uma origem relativamente desconhecida, embora acredita-se que foi na África. No século XX, pelo menos 1 milhão de pessoas morreram no continente africano pela doença, que também pode ser transmitida pelo mosquito Aedes aegypti, o mesmo que transmite a dengue.
A letalidade desta doença em epidemias, no caso da África, pode chegar até a 50%. E actualmente, 90% dos casos de Febre Amarela no mundo todo ocorrem neste continente. A febre amarela já tem uma vacina, mas esta não é distribuída a todos os africanos com a doença, o que aumenta o índice de mortes. O maior grupo de risco da doença são os bebés e as crianças. Um dos focos da doença é, assim como no caso das outras doenças, a África Central e a África Subsaariana.
A progressão e os sintomas da doença são devastadores, e na África, o tratamento dos doentes é precário. Juntando estes dois factores, temos a principal explicação pelo grande número de óbitos. Soluções possíveis para este problema seriam combater o mosquito vector da doença ou vacinar a maior parte da população africana, o que é praticamente impossível, pois faltam investimentos dos países mais desenvolvidos, e como os fundos disponíveis são baixos, as soluções não atingem a maior parte da população que vive em zonas de risco.
A letalidade desta doença em epidemias, no caso da África, pode chegar até a 50%. E actualmente, 90% dos casos de Febre Amarela no mundo todo ocorrem neste continente. A febre amarela já tem uma vacina, mas esta não é distribuída a todos os africanos com a doença, o que aumenta o índice de mortes. O maior grupo de risco da doença são os bebés e as crianças. Um dos focos da doença é, assim como no caso das outras doenças, a África Central e a África Subsaariana.
A progressão e os sintomas da doença são devastadores, e na África, o tratamento dos doentes é precário. Juntando estes dois factores, temos a principal explicação pelo grande número de óbitos. Soluções possíveis para este problema seriam combater o mosquito vector da doença ou vacinar a maior parte da população africana, o que é praticamente impossível, pois faltam investimentos dos países mais desenvolvidos, e como os fundos disponíveis são baixos, as soluções não atingem a maior parte da população que vive em zonas de risco.
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