O médico Reinaldo Cappote explicou, esta quinta-feira, nas pré-jornadas cientificas do Hospital Central de Benguela, que três milhões de pessoas no mundo vivem com a doença da sida, quando dissertava o tema o manuseamento de doentes com VIH-sida, no sala de reuniões da mesma unidade sanitária.
De acordo com o médico no mundo três milhões de pessoas vivem com o VIH. E na África austral, destacadamente encontra-se a África do Sul com 29% de pessoas infectadas, em Angola, 2,1, Botswana 32, Congo 2-10, Moçambique -2-27, RDC-0,8-5, Zâmbia 17, Zimbabué 18%.
As estatísticas registam ainda cerca de 60 milhões de mortes devido o VIH e 3 milhões órfãos por causa do VIH e Sida, disse acrescentado o também académico.
Cappote explicou que o risco do manuseamento de doentes, por parte dos técnicos de Saúde, é de 170 maior em doentes com tuberculose e com VIH de 130, e outro sintoma mais notável é a desnutrição.
Para o especialista o paradigma clássico é produzir a mortalidade, como também as mortes associadas de sida e recuperar a função de imunodeficiência, obter a máxima supervisão viral.
No que toca aos anti-retrovirais, destacou, os inibidores do VIH/Sida, como a Nevapina, pecavirdina, efavirens e etravirina.
Aconselhou aos doentes que depois de perceberem do seu estado serológico positivo devem de antemão consultar o médico, para dar o inicio ao tratamento com os anti-retrovirais, a fim de ter uma vida normal como qualquer um.
A origem desta epidemia é da espécie animal (macaco), segundo a ciência no animal é chamado de SIV-antivírus primatas, e no ser humano, VIH-antivírus humano.
Participaram médicos e enfermeiros do hospital central do lobito e de Benguela e estudantes da faculdade de medicina da Universidade Katiavala Bwila.
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