O diagnóstico e tratamento de malária simples grave e complicada foi um tema de formação, esta quinta-feira, dirigida aos profissionais de saúde de Benguela e lobito, nas pré-jornadas científicas do Hospital Central de Benguela, que decorre sob o lema: “O desenvolvimento científico em função da melhoria da qualidade da atenção médica”
Segundo o coordenador do programa nacional da luta contra a malária, Sanda Martins, na malária simples os sintomas são: Febres, terçã, calafrios, meoatragreas, fadigado, tontura, sistemas gastrointestinais (falta de apetite, náuseas, vómitos, diarreia e cólera, boca seca), esplenomegalia. Hepatomegalia, o antibiótico que deve ser usado é o Coarten.
Já na malária grave encontra-se a malária cerebral, quando isto acontece o médico deve avaliar e registar primeiro, as alterações da consciência (escala de coma de Glasgow), se tiver a convulsionar o médico deve usar o diazepan misturado num líquido que vai integrar (soro).
Desaconselhou o uso do carticostiróide e outros anti inflamatório como a hiparina, postclina, cicloparina e desferroxamina.
Senda Martins falou da anemia severa e da hipoglicemia que deve ser suspeitada e excluída sobre tudo em casos de coma, é aconselhável administrar a dextrose à 50% - 25 à ml (1,0 ml kg peso) e êmbolos, diluído em igual volume de solução.
O médico pediu a necessidade aos profissionais a mudar o modo de trabalho em tratar os pacientes como gostariam que os tratassem.
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