De acordo com o chefe de secção de psicologia daquela unidade hospitalar, João Pedro Caratão, este aumento deveu-se a procura dos doentes mais graves e esquizofrénico, número que poderá subir para 500 até Novembro do corrente ano.
Assegurou que em termos de saúde mental a província está melhor, visto que conta já com três psicólogos, lamentando a falta de instalações de psiquiatria e de especialistas na área a nível da província.
Apontou como principais causas desta doença problemas de memória, transtornos psicológicos relacionados com o casamento, casos de impotência sexual, alcoolismo e depressões.
Garantiu haver, no âmbito da psicologia clínica, tratamento e sucesso com alguns doentes, uma vez que têm merecido um acompanhamento através dos serviços de psicologia clínica.
“O acompanhamento psiquiátrico é mais complicado porque não temos psiquiatras na província”, revelou.
João Caratão disse ainda que o hospital neste momento não interna pacientes provenientes do banco externo por doença mental, mas doentes que sofrem de outro tipo de transtornos físico, porque existe manifestação psicológica que pode ser uma perturbação.
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