A vice-ministra da Saúde, Evelize Frestas, disse nesta quinta-feira, em Luanda, que a baixa taxa de mortalidade-infantil, de cerca de mil e 400 por 100 mil nados vivos em 2001, para 610 em 2010, deve-se aos investimentos feitos pelo Executivo, nos últimos quatro anos, em termos financeiros e de formação técnica.
"Este programa (campanha para acelerar a redução da mortalidade-infantil) já vinha sendo implementando pelo governo em alguns municípios, desde 2006 a 2007. Os resultados foram positivos e por isso verificou-se que estavam criadas as condições para se poder estender o programa a nível nacional", explicou.
"O mesmo passa-se com a redução das mortes de crianças dos zero aos cinco anos", salientou à Angop, quando questionada sobre a realidade actual da mortalidade-infantil e sobre o segredo para a redução da taxa.
Embora a taxa evidencie uma redução animadora, Evelize Frestas realçou que o Executivo deve continuar a trabalhar muito para atingir a meta do milénio até 2015 (reduzir em dois terços à mortalidade-infantil).
Disse acreditar que com a complementação do programa de municipalização, com uma série de documentos normativos, legislativos e a melhoria da funcionalidade dos serviços de saúde, o país atingirá os objectivos do milénio.
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