Aníbal Kamati! Benguela
Segundo ela, a intemperie deve-se pelo facto da formula da balança demorar muito para pesar um paciente.
De dificuldades não é tudo, Luinda Augustina fez saber ainda que o centro médico necessita, de pelo menos, uma sala de curativos, puericultura, sala de vacinas, laboratório equipado, cozinha e arrecadação, o que se resumo numa ampliação e vedação daquela unidade hospitalar.
A falta de balanças no centro médico da Bela vista, em Benguela, dificulta o atendimento de pacientes nas consultas diárias, constatou a equipa de reportagem do Uhayele M´ombaka.
De acordo com a responsável, Luinda Maria Augustina, o centro não tem balanças para bebés e nem para grávidas para alem da falta de um aparelho para medir tensão arterial.
Segundo ela, a intemperie deve-se pelo facto da formula da balança demorar muito para pesar um paciente.
“Usa a fórmula que aprendemos ao decorrer da formação, que tem ajudado os técnicos a trabalhar mas, leva muito tempo para medir um paciente e o atendimento torna-se muito lento, pelo que os utentes preferem consultar centros médicos rápidos, explicou.
De dificuldades não é tudo, Luinda Augustina fez saber ainda que o centro médico necessita, de pelo menos, uma sala de curativos, puericultura, sala de vacinas, laboratório equipado, cozinha e arrecadação, o que se resumo numa ampliação e vedação daquela unidade hospitalar.
Acrescentou ainda que o centro está composto por 10 técnicos, número insuficiente para atender um universo de habitantes do bairro e seus arredores.
A responsavel realçou que para o bem-estar dos recursos humanos do centro, necessita-se de quatro técnicos e duas trabalhadoras de limpeza, para totalizar 16 funcionários a fim de cobrir as lacunas que o centro ostenta tendo em conta o gozo de férias.
Apelou a população para que consultem os serviços médicos com antecedência para fazer face aos problemas que o paciente tiver, “isto ajuda o técnico no seu trabalho e beneficia o doente para que o seu tratamento não esteja no quadro grave”, enfatizou.
As patologias mais frequentes são a malária, bronquite bacteriana e algumas doenças diarreicas.
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