Psicologo fala de doencas que transtornam a mente

Efeméride

Graciano Catumbela em Benguela

Em Benguela o número de doentes mentais que vagueiam pelas ruas tem estado aumentar nos último dias, daí que devia existir politicas que possam dar respostas ao doente mental para uma saúde sã e sustentável, de acordo com o psicologo clinico do hospital central de Benguela, João Pedro Caratão.

Na sua entrevista ao Uhayele Mombaka o João Pedro Caratão especialista em Psicologia Clínica disse que o objectivo desta data é mostrar que, ter uma saúde mental é estar bem connosco mesmo e na relação com outros.

O tambem responsavel do gabinete do utente do hospital provincial, disse que a questão relacionadas com perturbações mentais das pessoas são entendidas em várias vertentes. Exemplificou o chamado de (maluco e doido), o que em medicina chamamos de doentes quisofrénicos o outro tipo é (crise psicótica) ou associados mas essas são em uma pequena parte uns dos transtornos mentais que pode existir.

Realcou ainda que quando se fala em saúde mental, aborda-se de forma mais ampla de perturbações que podem existir no caso de uma (depressão) com características diferentes de hiperactividade assim como a ansiedade, humor e outras perturbações com origens psicológicas mas que se transferem os seus sintomas para o corpo.

Referiu sobre as causas podem ser congénitas (de pai para filho) escosopatenia e maior parte de doentes quisofrénicos vulgarmente chamado de (malucos) com comportamentos erráticos.

João Pedro Caratão  disse ainda que existem doentes que adquirem a doença geneticamente mas também pode ser adquirida através de doenças como a malária complicada (malária cerebral), drogas, álcool, traumas (provocada por um acidente) bem como outras doenças oportunistas e que podem trazer um grande transtorno psiquiátrico.

Caratão defendeu a necessidade da abertura de estruturas hospitalares para tratamentos especiais de pessoas com esse tipo de doença.

De recordar que o dia mundial da saúde mental foi celebrado pela primeira vez em 1992 pela organização mundial (OMS) com apoio de 150 países.