Quatrocentos e um casos de malária, menos 4.330 em relação ao igual período do ano transacto, foram registados durante o primeiro trimestre do ano em curso, pelos serviços municipais de Saúde do Cubal, 171 quilómetros a sul da cidade de Benguela.
Fonte: Angop
O chefe de Repartição Municipal de Saúde, Domingos Elias Ngunga, que não avançou o número de mortes, adiantou que a redução de casos se deveu à implementação de políticas traçadas pelo Governo angolano, visando a melhoria da qualidade de serviços prestados à população.
Segundo o responsável, a prevenção da doença através do programa anti-larval em curso há dois anos, a importância atribuída pelas comunidades no uso de mosquiteiro e a melhoria de diagnóstico de casos específicos na determinação da doença, estão na base dos resultados obtidos no período em análise.
Adiantou que os serviços de saúde através de seus parceiros sociais, como o Unicef e as Caritas, organização adstrita à Igreja Católica, distribuíram às comunidades, no ano transacto, 23 mil mosquiteiros impregnados, prevendo-se no presente ano a entrega de 91 mil.
Apontou os bairros periféricos da sede municipal, Camunda, Calomanga, aldeia de Alto Cubal e as comunas de Capupa e Yambala, como os que maiores casos de prevalência da malária apresentam, devido aos focos de concentração de águas paradas e zonas ribeirinhas.
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