A segunda fase da campanha de luta contra a poliomielite, a decorrer de 28 a 30 do mês em curso, nas 18 províncias de Angola vai abranger as Repúblicas da Namíbia, Zâmbia, Congo Democrático e Brazaville.
No quadro do esforço mundial para a erradicação da pólio, os Governos dos cinco países vizinhos decidiram realizar de forma sincronizada a segunda fase da campanha de vacinação, para abranger um número maior de crianças, assim como combater o vírus selvagem nessas regiões.
De acordo com uma nota do Fundo das Nações Unidas para Infância (Unicef), enviado à Angop hoje, terça-feira, até o dia 15 de Abril, 39 casos de poliovirus selvagem foram registados nesta sub-região, sendo 36 na República do Congo, dois em Angola (província do Kuando Kubango) e um no Congo Brazaville.
Já a Organização Mundial da Saúde (OMS), nesse mesmo periodo (15 de Abril), 73 casos de poliovirus selvagem foram reportados em nove países de África nomeadamente: Angola, Chade, República do Congo, Côte d’Ivoire, Gabão, Mali, Niger, Nigéria e o Congo Democrático.
Segundo a nota, a região Africana possui 68% dos casos de poliovirus selvagem notificados em todo o mundo.
Na primeira fase da campanha de vacinação contra a Poliomielite a nível nacional, que decorreu de25 a 27 de Março deste ano, cujo lançamento decorreu na província da Lunda Sul com a presença do vice-presidente de Angola, Fernando da Piedade Dias dos Santos, sete porcento das crianças ficaram sem ser imunizadas, segundo o relatório da monitoria pós-campanha.
Apesar deste resultado estar acima da meta recomendada de cinco porcento, constitui para o Ministério da Saúde e parceiros, um importante avanço comparando com as campanhas anteriores, em que o número de crianças não vacinadas era acima de 12.
“Existe um compromisso nacional de interromper a transmissão do poliovírus selvagem até finais de Junho do corrente ano. Para atingirmos esta meta, esforços deverão ser redobrados no sentido de assegurar que todas as crianças menores de 5 anos sejam vacinadas durante as campanhas e a vacinação de rotina seja reforçada em cada município”, sublinhou em nota de imprensa o representante da OMS em Angola, Rui Gama Vaz.
Rui Vaz garantiu estarem já criadas as condições técnicas e materiais para o êxito pretendido nesta segunda fase de luta contra a pólio.
“Temos vacinas disponíveis, conhecimentos e nada justifica que continuemos a ter crianças que fiquem paralisadas e incapacitadas
para toda a vida por falta da vacinação”, disse.
Estas províncias vão merecer maior atenção e nelas será reforçada a implementação das estratégias planificadas para esta campanha.
Por sua vez, o representante do Unicef em Angola, Koenraad Vanormelingen, garantiu que a sua instituição continua a apoiar Angola para que todas as crianças sejam vacinadas e livres da ameaça de contraírem a paralisia.
No quadro do esforço mundial para a erradicação da pólio, os Governos dos cinco países vizinhos decidiram realizar de forma sincronizada a segunda fase da campanha de vacinação, para abranger um número maior de crianças, assim como combater o vírus selvagem nessas regiões.
De acordo com uma nota do Fundo das Nações Unidas para Infância (Unicef), enviado à Angop hoje, terça-feira, até o dia 15 de Abril, 39 casos de poliovirus selvagem foram registados nesta sub-região, sendo 36 na República do Congo, dois em Angola (província do Kuando Kubango) e um no Congo Brazaville.
Já a Organização Mundial da Saúde (OMS), nesse mesmo periodo (15 de Abril), 73 casos de poliovirus selvagem foram reportados em nove países de África nomeadamente: Angola, Chade, República do Congo, Côte d’Ivoire, Gabão, Mali, Niger, Nigéria e o Congo Democrático.
Segundo a nota, a região Africana possui 68% dos casos de poliovirus selvagem notificados em todo o mundo.
Na primeira fase da campanha de vacinação contra a Poliomielite a nível nacional, que decorreu de
Apesar deste resultado estar acima da meta recomendada de cinco porcento, constitui para o Ministério da Saúde e parceiros, um importante avanço comparando com as campanhas anteriores, em que o número de crianças não vacinadas era acima de 12.
“Existe um compromisso nacional de interromper a transmissão do poliovírus selvagem até finais de Junho do corrente ano. Para atingirmos esta meta, esforços deverão ser redobrados no sentido de assegurar que todas as crianças menores de 5 anos sejam vacinadas durante as campanhas e a vacinação de rotina seja reforçada em cada município”, sublinhou em nota de imprensa o representante da OMS em Angola, Rui Gama Vaz.
Rui Vaz garantiu estarem já criadas as condições técnicas e materiais para o êxito pretendido nesta segunda fase de luta contra a pólio.
“Temos vacinas disponíveis, conhecimentos e nada justifica que continuemos a ter crianças que fiquem paralisadas e incapacitadas
para toda a vida por falta da vacinação”, disse.
As províncias com maior índice de crianças não vacinadas foram, nomeadamente, Namibe (17%), Moxico (13%), Huambo (12%), Kwanza Sul (11%), Luanda (11%) e Malange (8%).
Estas províncias vão merecer maior atenção e nelas será reforçada a implementação das estratégias planificadas para esta campanha.
Por sua vez, o representante do Unicef em Angola, Koenraad Vanormelingen, garantiu que a sua instituição continua a apoiar Angola para que todas as crianças sejam vacinadas e livres da ameaça de contraírem a paralisia.
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