O ministro namibiano da Saúde, Richard Kamwe, pediu hoje (segunda – feira), no município de Namacunde, província do Cunene, o envolvimento da população nas acções que visam combater à malária na fronteira entre os dois países, para a sua melhor eliminação.
Richard Kamwe fez o apelo no acto da assinatura do protocolo transfronteiriço de luta contra a malária, referindo que este é um grande desafio que os países vão desenvolver ao longo da fronteira comum e que carece do envolvimento sério de todos para se atingir os objectivos preconizados.
“Estamos aqui para dar iniciativa desta actividade transfronteiriça como vocês sabem que Angola e Namíbia partilham uma longa fronteira e boas relações bilaterais e como resultado disso verifica-se diariamente um bom movimente migratório de entrada e saída de pessoas e bens”, afirmou.
Richard Kamwe frisou que para esse desafio alcançar os objectivos pretendidos em relação ao combate da malária deve-se redobrar esforços como sempre, tendo em conta que, com este movimento livre de pessoas, a doença pode passar de um lado para o outro.
Sublinhou que se deve trabalhar em colaboração para se conter algumas destas doenças como a pólio, sarampo, tuberculose, diarreias, que afectam mais crianças, razão pela qual a três anos Angola, Namíbia e Republica do Congo implementaram uma vacina de sincronização para que a doença não se transmita fora das fronteiras.
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