A directora da OMS, Magareth Chan, afirmou hoje, segunda-feira, em Yamoussukro, Cote d'Ivoire, que grande parte da região africana é assolada por crises que podem inflenciar negativamente os indicadores de saúde.
No seu discurso de abertura da 61ª reunião da OMS para África, sublinhou que as crises, devido à guerra, seca e agitações civis abalam vários países da região são focos de luta conjunta, para se conseguir gerir a mobilização de inúmeros deslocados, pois o risco de doenças tendem a aumentar, como por exemplo o sarampo.
Margareth diz que os países devem saber planear para fazer face as catástrofes naturais, pois a crise financeira agravou-se ainda mais, nos últimos meses e a sua recuperação não passa de um mero desejo.
Acrescentou que apesar de tudo, está imprecionada com o compromisso de todos para melhorar a situação financeira e sanitária, pelo que apela ao apoio reforçado de pessoal e mobilização de recursos para os planos de saúde de cada país, cujos programas são excelentes e sólidos.
Entretanto, o acto de abertura do encontro foi presidido pelo ministro de Estado e ministro dos Negócios Estrangeiros da Cote d'Ivoire, Daniel Duncan, em substituição do Presidente da República, Allasane Ouattara, que apelou o engajamento dos partcipantes para a melhoria da saúde em África.
Entretanto, o acto de abertura do encontro foi presidido pelo ministro de Estado e ministro dos Negócios Estrangeiros da Cote d'Ivoire, Daniel Duncan, em substituição do Presidente da República, Allasane Ouattara, que apelou o engajamento dos partcipantes para a melhoria da saúde em África.
Este encontro, que reúne mais de 250 delegados de 46 países membros, será marcado com o lançamento, quarta-feira, da Federação Africana das Associações de Saúde Pública e a aprovação do Fundo Africano de Emergências para a Saúde Pública, avaliado em 100 milhões de dólares, proposto o ano passado por Luís Gomes Sambo.
Durante os cinco dias da reunião, em que também participa os vice-ministros das Finanças dos países membros e representantes dos Bancos Africano de Desenvolvimento e Mundial, será analisado o relatório anual do director regional da OMS e programs sobre algumas endemias.
Paralelo ao evento, terá lugar na terca-feira uma reunião consultiva dos ministros da Saúde da região com o Fundo Mundial de Luta contra a Sida, Tuberculose e Paludismo, sobre as lições aprendidas da decima ronda e preparação para a décima primeira ronda negocial.
Angola faz-se representar por uma delegação chefiada pelo director nacional do Intercâmbio Internacional, do Ministério da Saúde, Rosa Neto, em representação do ministro José Van-Dúnem.
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