A Organização Humanitária Internacional (OHI), parceira do sector da direcção provincial da saúde, continuará a trabalhar no projecto de combate a malária nos municípios de Benguela e Baía-Farta, de acordo a uma nota a que o Uhayele M ´ombaka teve acesso hoje.
O relatório que sintetiza o projecto que vinha ser implementado de Janeiro a Junho do presente ano, denominado luta para o controlo da malária em bairros periféricos de Benguela, pela organização internacional humanitária (OHI), gastou mais de 40 mil dólares americanos financiado pela ExxonMobil Foudation e tem como parceiros a direcção provincial de saúde, o fórum provincial da malária e as administrações municipais de Benguela e Baía-farta.
Beneficiou já catorze mil e noventa e duas pessoas, entre 686 mulheres grávidas, 4.751 crianças dos 0 aos 5 anos e 6.167 população em geral, 2.488 famílias visitadas e sensibilizadas sobre o uso correcto do mosquiteiro, lê-se ainda no documento assinado por João Misselo da silva.
Durante o período em referência, foram formados setenta técnicos, entre formadores, mobilizadores e sensibilizadores, voluntários e activistas comunitários.
De acordo ainda com o documento de duas paginas, 42 mil e seiscentos e vinte e um dólares foram investidos nesta primeira fase do projecto nos bairros da graça, Casseque marítimo e Macau em Benguela e Alto-liro, 11 de Novembro Cassanji no município da Baía-farta.
As actividades relatadas cingiram-se na sensibilização das comunidades em relação a prevenção da malária, campanhas de limpezas em aéreas com maiores focos de resíduos sólidos, identificação de focos da malária, distribuição de materiais de informação, educação comunitária, assim como, a distribuição de mosquiteiros impregnados com insecticida as mulheres grávidas, crianças menores de 5 anos e populares sem recursos financeiros para aquisição de mosquiteiros.
A OHI, é uma organização de direito angolano fundada a 01 de Junho de 2001, em Benguela, publicada no diário da república, IIIª série, aos 02 de Fevereiro de 2002 e tem como objectivos estratégico para os próximos dois anos intervir nos domínios da acção contra minas, saúde pública, educação para cidadania e desenvolvimento comunitário.
Angop/Mavn
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