A produção de material informativo diverso sobre as formas de prevenção e redução dos factores de risco e programa de controlo do consumo de álcool, drogas e outras doenças são algumas das políticas e programas a ser implementado pelo Ministério da Saúde para melhorar e ajudar a combater algumas das inquietações no sector.
O facto foi dado a conhecer hoje pela directora provincial de saúde pública, Isilda Neves, durante o v encontro da comunidade médica da língua oficial portuguesa, sob o lema
“Melhorar a saúde no espaço da CMLP: Um desafio com múltiplas especificidades”.
Esclarecendo que estão ainda a ser desenvolvidos no país a convenção quadro da luta anti- tabaco e o decreto executivo sobre a proibição de fumar em locais e recintos fechados .
A directora avançou existir um programa de intervenção e combate ao câncer com 3 centros de despiste (Instituto Nacional de Oncologia, Maternidade Lucrécia Paim e Hospital Augusto Ngangula).
Isilda Neves fez saber que está a ser promovida a criação de um Centro de Cardiologia Cirúrgica e quatro centros diálise, estando ainda em curso a discussão de um pacote de medidas que visam reduzir os custos dos medicamentos para doentes crónicos e para as grandes endemias através da redução das taxas aduaneiras e fiscais.
Existem também alguns projectos elaborados e a serem executados pelas associações profissionais.
Existem também alguns projectos elaborados e a serem executados pelas associações profissionais.
De acordo com o responsável, a municipalização poderá contribuir para o número de casos que chegam directamente aos hospitais centrais e melhora a responsabilidade dos pacientes, porque terá os serviços mais perto de casa.
Adiantou ainda que o mesmo vai permitir melhorar as habilidades dos técnicos do nível primário no manuseamento entre o paciente e o profissional e redução da lista de espera dos pacientes.
Para si, a municipalização permite um melhor seguimento dos doentes crónicos, onde os casos leves e moderados poderão ser manuseados na periferia, desenvolvendo uma política integrada de controlo das doenças não transmissíveis de âmbito nacional, integrando os vários níveis de atenção, com uma componente forte de mobilização social e de mudanças de estilos de vida.
Igualmente, haverá um maior trabalho com as universidades para terem em conta o padrão de morbilidade e mortalidade dentro dos currículos de formação médica e de outras ciências da saúde
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