Aníbal Kamati e Graciano Catumbela
22 estudantes afectos ao Colégio Bueia, uma instituição vocacionada a formação de técnicos de saúde, doaram sangue na Hemoterapia do Hospital Geral de Benguela, sábado último como um gesto de solidariedade que visa reduzir a carência de sangue na unidade hospitalar.
O responsável da Hemoterapia Adelino Domingos referiu que desde o primeiro semestre até a data presente tiveram aproximadamente cinco campanhas que envolveu diversas associações civis, organizações não governamentais, igrejas, associações de estudantes, escolas, bem como cidadãos de boa fé que estão esclarecidos sobre a importância da doação de sangue.
Disse ainda que o grupo sanguíneo mais frequente é o “O “ positivo e o mais difícil o “RH” negativo.
De acordo com o especialista o factor RH encontra-se em 2 à 3 porcentos, numa ordem difícil de se alcançar.
Por isso, acrescentou, quando aparecem doentes a falta deste tipo sangue recorrem ao estoque, caso contrário, pede-se aos familiares que façam uma doação para salvar a vida do seu membro, ao mesmo tempo para que o estoque tenha sempre reserva para acudir situações de género.
Adelino Domingos apelou à sociedade civil em aderir aos serviços no sentido de serem os próximos voluntários a salvar vidas humanas que é um gesto de carácter importantíssimo.
22 estudantes afectos ao Colégio Bueia, uma instituição vocacionada a formação de técnicos de saúde, doaram sangue na Hemoterapia do Hospital Geral de Benguela, sábado último como um gesto de solidariedade que visa reduzir a carência de sangue na unidade hospitalar.
O responsável da Hemoterapia Adelino Domingos referiu que desde o primeiro semestre até a data presente tiveram aproximadamente cinco campanhas que envolveu diversas associações civis, organizações não governamentais, igrejas, associações de estudantes, escolas, bem como cidadãos de boa fé que estão esclarecidos sobre a importância da doação de sangue.
Disse ainda que o grupo sanguíneo mais frequente é o “O “ positivo e o mais difícil o “RH” negativo.
De acordo com o especialista o factor RH encontra-se em 2 à 3 porcentos, numa ordem difícil de se alcançar.
Por isso, acrescentou, quando aparecem doentes a falta deste tipo sangue recorrem ao estoque, caso contrário, pede-se aos familiares que façam uma doação para salvar a vida do seu membro, ao mesmo tempo para que o estoque tenha sempre reserva para acudir situações de género.
Adelino Domingos apelou à sociedade civil em aderir aos serviços no sentido de serem os próximos voluntários a salvar vidas humanas que é um gesto de carácter importantíssimo.
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