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sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Problemas da saúde mental seguem padrão idêntico ao nível da CMLP


Os problemas da saúde mental ao nível da Comunidade Médica de Língua Portuguesa (CMLP) seguem um padrão idêntico, excepto as patologias associadas ao stress traumático causado pela guerra e outras endemias de grandes catástrofes, considerou hoje, sexta-feira, em Luanda, a presidente da Associação da Saúde Mental, Rosel Salomão.
Em entrevista à Angop, à margem do VII Congresso da Associação de Saúde Mental de Língua Portuguesa, que decorre desde quinta-feira, disse que actualmente se verifica um aumento de doenças associadas ao consumo de substancias tóxicas, relativamente ao  álcool e às drogas, situação que tem causado o aumento de doenças mentais nos vários estados membros.

De nacionalidade moçambicana, Rosel Salomão, preocupada, disse que os especialistas da CMPL continuam a trabalhar para que os problemas da saúde mental que estão não só associados à guerra, mas também às situações sociais e económicas e o consumo de substâncias prejudiciais à saúde humana sejam reduzidos no seio dos povos, sobretudo dos mais jovens.

Apesar da preocupação, disse que a situação ao nível da comunidade não é alarmante, visto que não constitui a primeira causa de internamento, assim como de morte nos serviços de saúde.

“A situação não é ainda alarmante, porque   não constitui a primeira causa de internamento, assim como de morte, apesar de ser uma situação que preocupa   os serviços de saúde, daí se estar a efectuar investimentos para que se impeça o aumento das prevalências dessas patologias”, disse.

Mesmo assim, defendeu a necessidade da efectivação de um maior investimento nesta área, para que se   impeça o aumento das prevalências dessas doenças mentais.

Para ela, os investimentos devem de igual modo beneficiar a formação de técnicos de saúde, para que estes possam cobrir todas as áreas ao nível dos países que   tenham carência de quadros e meios.

No quadro da cooperação,   sobretudo com os países membros que registam um avanço da medicina,   disse que África, sobretudo Angola e Moçambique, no quadro da CMLP, devem apostar em acções de formação contínuas em psiquiatria e saúde mental, assim como em pós-graduação e mestrado nessas mesmas áreas.

O evento encerra no princípio da noite.

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